30.01.23 | Brasil
CONIB lamenta a morte de Adriana Dias, uma das maiores pesquisadoras sobre o neonazismo no Brasil
A CONIB lamenta a morte da antropóloga Adriana Dias, ocorrida neste domingo (29), envia condolências à família e manifesta seu profundo pesar pela perda de uma das maiores pesquisadoras sobre o neonazismo no Brasil. Adriana Dias deu valiosa contribuição à sociedade brasileira com seu trabalho de mapeamento e para identificar células neonazistas no Brasil.
Cientista, pesquisadora e doutora em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Adriana foi referência em pesquisas sobre o neonazismo no Brasil. Também atuou na defesa dos direitos humanos e foi grande defensora das liberdades individuais e dos direitos dos deficientes.
Após profundo trabalho de pesquisa, Adriana Dias identificou mais de 300 células neonazistas espalhadas pelo Brasil, que reúnem cerca de 5 mil extremistas.