“É horrível falar isso, mas em Israel já estamos acostumados com ataques terroristas. Porém nunca nos passamos pela cabeça que poderia acontecer algo nessa proporção e foi uma situação extremamente traumatizante”, contou Clara Jerusalinsky para as Histórias Reais da CONIB.

Clara mora em Ramat Gan, em Israel, há dois anos e meio. No momento do ataque terrorista do grupo Hamas, ela estava em Tel Aviv com um amigo, quando foi acordada pelas sirenes às 6h30 da manhã e conseguiu se proteger e manter-se segura.

A brasileira com cidadania israelense é defendida e trabalha em uma empresa de cibersegurança no país. Ela veio para o Brasil duas semanas após o atentado e já está com passagem comprada para retornar para casa em janeiro de 2024.

Sobre o seu retorno para o país, Clara justifica com o sentimento de pertencimento que tem por Israel.