17.06.25 | Mundo

“Uma luta contra a barbárie”

Em artigo no Zero Hora, o empresário Roberto Rachewsky pontua: “Israel enfrenta adversários que buscam sua destruição, não coexistência. E defender a liberdade exige força militar e firmeza de valores”. Leia a seguir a íntegra do texto:

Desde a Revolução Islâmica de 1979, o Irã tornou-se uma teocracia agressiva, antagonizando o Ocidente e alvejando Israel com ataques de drones, mísseis e financiamento de grupos terroristas como Hezbollah, Hamas e Houthis. Essas ações não são isoladas, mas parte de uma estratégia para desgastar Israel, testando sua resposta e minando sua segurança.

Israel responde com precisão militar, visando alvos estratégicos para neutralizar ameaças sem escalar para uma guerra regional. Essa postura reflete um compromisso racional com a autodefesa, buscando dissuasão efetiva e preservação da paz, evitando tanto passividade quanto belicismo.

Israel enfrenta adversários que buscam sua destruição, não coexistência

Críticas a Benjamin Netanyahu, líder democraticamente eleito de Israel, muitas vezes caem em falsas equivalências morais, comparando-o a tiranos ou terroristas. Israel é uma democracia que respeita o Estado de direito, a liberdade de expressão e os direitos individuais. Equipará-lo ao Hamas ou ao Irã é intelectualmente desonesto e, por vezes, um véu para o antissemitismo. Críticas legítimas são válidas, mas devem ser proporcionais e distinguir quem defende a vida de quem a despreza.

A guerra é inevitável quando uma nação pacífica é atacada e exerce seu direito à autodefesa. Israel enfrenta adversários que buscam sua destruição, não coexistência. Hamas, Irã e aliados lutam por um mundo sem Israel, numa guerra ideológica: de um lado, teocracia autoritária; do outro, uma sociedade plural, democrática, baseada em liberdade e mercado.

A clareza moral é essencial. Defender a liberdade exige força militar e firmeza de valores. Frente a regimes que celebram a destruição, só uma civilização confiante em seus princípios prevalecerá. Negar isso não é neutralidade, mas cumplicidade.

Israel é alvo das teocracias corruptas do Oriente Médio e das viúvas de Marx, Lênin, Stalin e Hitler por liderar uma revolução cultural, ética e tecnológica comprometida com os valores iluministas de Francis Bacon, Isaac Newton, John Locke e Adam Smith, lado a lado com os do judaísmo de Moisés, Esther, Salomão e David. Por isso, prevejo que Israel prevalecerá e o povo iraniano acabará se livrando do regime dos aiatolás.


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