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13.08.25 | Mundo

Relatório israelense aponta traumas sofridos por ex-reféns

O governo israelense divulgou relatório em que detalha o sofrimento físico e mental a que foram submetidos pelo Hamas 12 reféns liberados no início do ano. Entre os traumas relatados estão assédio sexual, abuso físico e psicológico, tortura e negligência médica, de acordo com matéria divulgada no Jornal Nacional de terça (12).

O relatório do Ministério da Saúde de Israel apontou violações sistemáticas do Direito Internacional Humanitário, associadas a abuso físico, sexual e psicológico, tortura e negligência médica. Também destacou o trauma causado pelo sequestro e pelo confinamento em túneis estreitos e escuros durante meses, em condições sub-humanas.

“Quanto mais tempo em cativeiro, pior é a capacidade dos sobreviventes de se reintegrarem à sociedade”, avaliou o relatório. O governo israelense acredita que 20 reféns ainda estejam vivos.

Uma representante do Ministério da Saúde de Israel foi a Genebra para apresentar o relatório à presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. A presidente também recebeu mães de jovens em cativeiro. Elas pediram apoio à organização, que foi essencial nas transferências de reféns do Hamas para as autoridades israelenses.

As mães conversaram com os jornalistas, unidas pela mesma angústia. Angústia que aumentou no início do mês, quando os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica divulgaram imagens de dois reféns esqueléticos. Evyatar David apareceu cavando o que descreveu como sua própria cova.


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