O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou decreto nesta terça-feira (4), restabelecendo a sua campanha de “pressão máxima” sobre o Irã, o que inclui medidas para reduzir a zero as exportações de petróleo iraniano e, com isso, tentar impedir que o regime dos aiatolás obtenha uma arma nuclear, segundo noticiou o Times of Israel.

A medida, que já havia sido adotada por Trump durante seu primeiro mandato, foi adotada antes do encontro do presidente americano com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu

Ao assinar o decreto, Trump acusou seu antecessor democrata, o ex-presidente Joe Biden, de enfraquecer a determinação dos EUA em relação ao Irã.

“Comigo, é muito simples: o Irã não pode ter uma arma nuclear. E eles estão muito perto de conseguir”, disse Trump.

A decisão estabelece, entre outras coisas, que o secretário do Tesouro dos EUA imponha “máxima pressão econômica” ao Irã, incluindo sanções e mecanismos de execução contra aqueles que violarem as medidas existentes.

Também orienta o Tesouro e o Departamento de Estado a implementar campanha com o objetivo de "levar as exportações de petróleo do Irã a zero".