Argentinos saem às ruas de Buenos Aires em manifestação pró-Israel e em homenagem à família Bibas - Fundada em 1948, a CONIB – Confederação Israelita do Brasil é o órgão de representação e coordenação política da comunidade judaica brasileira.
Foto: Likud Brasil

25.02.25 | Mundo

Argentinos saem às ruas de Buenos Aires em manifestação pró-Israel e em homenagem à família Bibas

Cerca de 15 mil pessoas saíram às ruas de Buenos Aires na segunda-feira (24) para homenagear a memória de Shiri, Kfir e Ariel Bibas, juntamente com outras vítimas do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, e para pedir a libertação de todos os reféns que continuam em cativeiro em Gaza.

Os manifestantes carregavam bandeiras de Israel e usavam lenços de cor laranja — em homenagem às crianças ruivas da família Bibas.

Marcado pela emoção, o ato foi organizado pelo Centro Comunitário Judaico AMIA; a DAIA, que é a organização que reúne a comunidade judaica da Argentina; a Organização Sionista Argentina e o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas.

A família Bibas tem origem argentina e quatro dos reféns ainda em cativeiro em Gaza também são cidadãos argentinos.

A manifestação começou com uma cerimônia de acendimento de velas por parentes argentinos de reféns e vítimas das atrocidades do Hamas. Enquanto se abraçavam comovidos, um dos manifestantes gritou, implorando pela vida de um parente refém. Mesmo sem a ajuda de um microfone, o grito angustiado ecoou na multidão, segundo noticiou o Times of Israel.

O embaixador de Israel na Argentina, Eyal Sela, discursou para os participantes, responsabilizando o grupo terrorista Hamas pelas mortes das crianças e da mãe Shiri e condenando duramente o Hamas pela maneira horrível e cínica com que devolveu os corpos das vítimas a Israel.

Relatório da perícia forense de Israel indica que a família Bibas foi morta por seus captores com as próprias mãos e não em um ataque aéreo das Forças de Defesa de Israel (IDFs), como o Hamas alegou.

O marido de Shiri, Yarden, que foi capturado separadamente, foi libertado vivo com base no último acordo de cessar-fogo.


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