01.07.22 |

Jornal baiano destaca a boa relação entre judeus e muçulmanos em Salvador

A revista semanal &ldquo:Muito&rdquo:, do grupo de comunicaç:ã:o baiano &ldquo:A Tarde&rdquo:, publicou, em sua ediç:ã:o de 13 de junho, uma reportagem :(nas pá:ginas 30 a 33) sobre as comunidades judaica e muç:ulmana de Salvador, &ldquo:pequenas, mas significativas e que convivem em total comunhã:o&rdquo:.  : A reportagem aborda as atividades culturais e religiosas da SIB-Sociedade Israelita da Bahia e informa que a comunidade local pretende construir uma nova sinagoga, no bairro de Pituba.  : Segundo dados do censo do IBGE do ano 2000, havia na capital baiana 697 judeus e 293 muç:ulmanos. Os primeiros judeus chegaram à: Bahia no perí:odo colonial: no sé:culo 20, a imigraç:ã:o se intensificou apó:s a Primeira Guerra Mundial. Já: os primeiros muç:ulmanos em solo baiano foram os escravos malê:s, que chegaram em 1835.  : As duas comunidades se frequentam. &ldquo:Nó:s os convidamos para nossas atividades: eles, para as deles&rdquo:, conta Mauricio Szporer, presidente da SIB. :E ambas :tê:m o mesmo discurso com relaç:ã:o ao conflito no Oriente Mé:dio: o sheik Abdulk Ahmad, do Centro Islâ:mico da Bahia afirma: &ldquo:A guerra nã:o serve para ningué:m. Muita coisa liga a gente. É: o mesmo Deus&rdquo:. O rabino da SIB, Ari Oliszewski, diz: &ldquo:É: fundamental termos respeito, escutarmos uns aos outros, para construir um mundo de paz&rdquo:.

O presidente da SIB, Mauricio Szporer, e famí:lia. Reproduç:ã:o/Revista Muito.


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