Apó:s sua visita ao Brasil em junho ú:ltimo, Efraim Zuroff, diretor do Centro Simon Wiesenthal de Israel e conhecido como o ú:ltimo &ldquo:caç:ador de nazistas, passou a ser consultado com frequê:ncia pela mí:dia brasileira. Nesta semana, o G1, portal de notí:cias da Rede Globo, e o R7, portal da Rede Record, publicaram entrevistas com ele. ":Sabe no futebol quando você: está: naquela pressã:o dos minutos de acré:scimo? É: assim que me sinto":, disse Zuroff ao site G1, referindo-se ao pouco tempo de que dispõ:e para colocar no banco dos ré:us alguns nazistas suspeitos - e até: já: condenados - por atos criminosos durante a Segunda Guerra Mundial. Em entrevista à: repó:rter Monica Sanchez, Zuroff falou sobre as dificuldades polí:ticas de seu trabalho, sobre alguns dos nazistas procurados e contou como abraç:ou esta carreira. A longa reportagem també:m lista os nazistas mais procurados do mundo. A maté:ria do R7 destacou que Zuroff també:m busca neonazistas, criminosos de guerra (como no caso do massacre dos tutsis em Ruanda, em 1994) e jihadistas, pois os nazistas sobreviventes estã:o com mais de 80 anos de idade. À: repó:rter Dayanne Mikevis, ele brincou com o fato: &ldquo:Talvez eu seja o ú:nico judeu do mundo que reza pela boa saú:de dos nazistas. É: bom que eles estejam saudá:veis e vivos para serem julgados&rdquo:. Zuroff esteve no Brasil a convite da Conib - Confederaç:ã:o Israelita do Brasil, para falar da educaç:ã:o sobre o Holocausto para as novas geraç:õ:es e mostrar a importâ:ncia de levar à: justiç:a os criminosos de guerra nazistas remanescentes.